Meus malditos pandas

Bem primeiro eu vou explicar como o conceito funciona:

Você sabe quando você vai a uma entrevista de emprego, no caminho encontra sua namorada te traindo com o seu melhor amigo, um passáro caga na sua cabeça, você chega fedendo na entrevista e acaba virando uma escrava branca em amsterdan?Não? então deve ser só comigo que acontece....

De qualquer forma naquele dia que você está um poço de stress dá vontade de espancar um panda.

Imagine um panda num canto, todo emo e chorando, fazendo barulhos parecidos com o chewbacca e comendo bambu. E pra melhorar com uma camisa escrito "é tudo culpa minha".
Eu tenho certeza absoluta que isso aliviaria meu stress imensamente.
Também tenho certeza que se visse um panda com uma camisa assim saíria com uma fúria assassina atrás dele com um ancinho ou um pau com prego.

• Se ferrou no trabalho? *pegue um taco* grite coisas como "SEU PANDA DESGRAÇADO EU SEI QUE FOI VOCÊ" e o espanque até o problema se resolver.
• Aquela mina que é "seu número" não serve pra vc? Culpe o panda, pendure-o como uma pinãta e só pare quando você cansar.
• Bombou na prova?Culpe o panda.
• Guerra no iraque?..PANDA
• Resfriado? Com certeza tem um panda metido nisso.
  

A história nasceu voltando do meu antigo trabalho com meu amigo Lex. Estavamos falando como ia ser bom colocar a raiva pra fora em algo que simplesmente desse dó. Tipo um panda.Um panda emo.

A idéia é que o problema é seu. Mas a culpa é do panda!

Lógico que fazer isso com um panda de verdade é mancada, além do que ele é um urso.Com garras,dentes e umas 100 vezes o seu peso.

Então minha solução seria fazer um panda de pelúcia, com um material resistente , colocar a camisa de "É tudo minha culpa" nele, e comprar um taco de baseball de alumínio.
E esse panda de pelúcia idealmente teria um sensor que faria o barulho de choro ao ser massacrado.

Deve ser uma baita terapia e francamente eu tenho tantos pandas pra resolver ultimamente que passaria um mês numa sala com pandas e um pau com prego gritando coisas que mais soariam como onomatopéias e não palavras.